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   A maioria dos consumidores são adolescentes ou jovens adultos e sabe-se que, nos EUA, a maioria teria menos de 18 anos quando consumiu pela primeira vez. Isto pode resultar em diversas consequências, nomeadamente tendência para experimentar drogas mais pesadas ou um possível défice no desenvolvimento intelectual. Desta forma, este este é considerado o principal grupo de risco (Repp, K. et al, 2014).

Grupos de Risco

Figura 5: Adolescentes, principal grupo de risco.[6]

Referências:

 

  • Moir, D., Rickert, W. S., Levasseur, G., Larose, Y., Maertens, R., White, P., & Desjardins, S. (2007). A comparison of mainstream and sidestream marijuana and tobacco cigarette smoke produced under two machine smoking conditions. Chemical research in toxicology, 21(2), 494-502.

  • Reece, A. S. (2009). Chronic toxicology of cannabis. Clinical Toxicology, 47(6), 517-524.

  • Repp, K., & Raich, A. (2014). Marijuana and health: a comprehensive review of 20 years of research. Washington County Oregon: Department of Health and Human Services.

[6] - http://pt.hostelbookers.com/blog/ideias-de-viagem/dicas-estudar-cursos-exterior/ (consultado a 22/04/2017)

[7] - http://www.sulinformacao.pt/2016/10/hospital-particular-do-algarve-organiza-i-simposio-da-gravida-em-vilamoura/ (consultado a 22/04/2017)

[8] -  http://caras.uol.com.br/bebe/amamentacao-bebe-refluxo-persistencia-apoio-rotina-depoimento-mae-pediatra#.WPt-0ojyvcs (consultado a 22/04/2017)

[9] - http://medodedentista.com.br/2016/01/o-efeito-da-quimioterapia-e-da-radioterapia-nos-dentes.html (consultado a 29/04/2017)

   As grávidas podem, também ser consideradas um grupo de risco, devido às consequências que a cannabis pode ter no feto, nomeadamente mal-formações, e atrasos no desenvolvimento. Para além disso pode predispor ao consumo de cannabis na adolescência (Reece, A. S., 2009).

Figura 6: Grávidas, grupo de risco.[7]

   Os lactentes, expostos ao leite da mãe que consome cannabis, são, também, considerados um grupo de risco (Repp, K. et al, 2014).

Figura 7: Lactentes, grupo de risco.[8]

Figura 8: Imunocomprometidos, grupo de risco.[9]

   Tendo em conta a possibilidade de albergar bactérias e fungos por se tratar de um produto natural (ver O risco), e a sua capacidade de provocar infeção, os imunocomprometidos são, também, incluídos nos indivíduos de risco (Moir, D. et al, 2007).

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